ESCLEROMETRIA
A avaliação da dureza superficial do concreto, popularmente chamada de esclerometria, tem como objetivo avaliar a homogeneidade e a resistência aproximada do concreto, parâmetro fundamental para avaliação de estruturas.

PACOMETRIA
Consiste no uso de equipamento detector de materiais para identificação das armaduras dos elementos estruturais. Desta forma, é possível verificar espaçamentos entre as barras de aço e determinar áreas para realização de prospecção.

TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA
Uma técnica de avaliação sensorial, onde é utilizada câmera com tecnologia infravermelha para verificação de diferenças térmicas no elemento inspecionado. Estas diferenças indicam, com certa precisão, defeitos, delaminações e, principalmente, infiltrações no interior das estruturas e das fachadas.

PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO
A carbonatação é um processo natural que ocorre em todos os concretos, com maior ou menor velocidade, dependendo da qualidade do material. Este fenômeno reduz o pH do concreto, que decorre em despassivação e corrosão das armaduras. A verificação da profundidade de carbonatação permite determinar o avanço deste processo.

POTENCIAL DE CORROSÃO
Este ensaio permite verificar a probabilidade de corrosão das armaduras, principalmente em regiões adjacentes a pontos de corrosão já instaurados, para que estes possam ser tratados e recuperados.

RESISTIVIDADE ELÉTRICA DO CONCRETO
A resistividade elétrica do concreto caracteriza o material em relação à oposição da passagem de corrente elétrica. Quanto maior a oposição (resistividade) do material, menor a probabilidade de corrosão do elemento, ou seja, maior a vida útil prevista da estrutura no que diz respeito à durabilidade.